Artigo 1(1010 Gershon NB, Moon RY. Infant Sleep Position in Licensed Child Care Centers. Pediatrics [Internet]. 1997 [cited 2014 Jul 15];100(1):75-8. Available from: http://www.sids.org.ar/ar4.htm
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• Apenas 57% (75) das creches conheciam as recomendações referentes à posição do sono infantil; • Prevalência de lactentes colocados para dormir em posição prona: sempre, 20%; algumas vezes, 29%; nunca, 51%; • 75% das creches não possuíam normas na forma escrita sobre posição de dormir; • Principais motivos para posicionar a criança para dormir em decúbito ventral: conforto da criança, medo de asfixia e orientação pelos pais das crianças; • Apenas 51% das creches do estudo cumpriam integralmente as recomendações da AAP sobre posições de dormir; • Creches que utilizavam exclusivamente posição prona possuíam número médio de crianças significativamente menor, quando comparadas àquelas que utilizavam essa posição apenas algumas vezes ou nunca. |
Artigo 2(1111 Moon RY, Biliter WM. Infant sleep position policies in licensed child care centers after back to sleep campaign. Pediatrics [Internet]. 2000 [cited 2014 Jul 15];106(3):576-80. Available from: http://pediatrics.aappublications.org/content/106/3/576
http://pediatrics.aappublications.org/co...
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• 75% das creches conheciam as recomendações referentes à posição do sono infantil; • Os bebês foram colocados em posição prona em 27,9% das instituições, sendo 2,9% colocados, exclusivamente, nessa posição; • As razões mais comuns para evitar a posição prona foram: redução do risco de morte súbita infantil e a existência de licenciamento; • 50% das creches dispunham de normas escritas sobre posição de dormir; • Vinte creches que conheciam os perigos da posição prona para dormir continuavam colocando as crianças por algum tempo nessa posição, principalmente por causa do pedido dos pais; • Apenas 56,9% das creches tinham ouvido falar da campanha BTS, apesar da divulgação em massa; • Os resultados da campanha resultaram em mudança nas normas de 14 creches. |
Artigo 3(1212 Herskovic LP, et al. Encuesta telefónica sobre posición al dormir en lactantes menores de un año que asisten a una muestra de salas cuna privadas en Santiago de Chile. Rev Chil Pediatr [Internet]. 2001 [cited 2014 Jul 15];72(6):528-30. Available from: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-41062001000600007&lng=es&nrm=iso&tlng=es
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• 69% (63) afirmaram ter normas sobre a posição de dormir dos lactentes, mas apenas 22% a tinham por escrito; • 62% (39) estipulavam a posição não prona e 38% (24) admitiam ou recomendavam a posição prona; • Em 63% (57) das creches, havia crianças que dormiam na posição prona, e em 19% (17), todas as crianças dormiam na mesma posição. |
Artigo 4(1313 Dayie RA, Aronson SS, Jansen-McWilliams L, Kelleher KJ. Use of a statewide system to improve health and safety in child care facilities. Ambul Pediatr [Internet]. 2001 [cited 2014 Jul 15];1(2):73-8. Available from: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1530156705600214
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• 88% das 400 creches e 71% das 400 casas familiares de cuidados infantis tinham ouvido falar de ECELS e, dentre estas, 83% das creches e 86% das casas familiares de cuidados infantis haviam usado algum serviço ECELS nos últimos 12 meses; • 365 das unidades responderam as questões sobre posição usual do sono da criança; • Prevalência de bebês colocados para dormir em posição supina: 45%; decúbito lateral: 9%; prona: 5%; 40% afirmaram ter usado uma combinação de posições; • Entre os usuários e os não usuários do ECELS, não houve diferença significativa com relação à posição habitual de dormir das crianças; • Os usuários do ECELS que utilizavam a posição supina para crianças eram mais propensos (p=0,02) a ter normas escritas sobre a prática correta de posicionamento de sono quando comparados aos não usuários que utilizavam a mesma posição; • 46% dos usuários de ECELS tinham normas sobre posição de dormir, contra 28% dos não usuários (p=0,02); • Nenhuma das unidades que tinham normas escritas sobre posicionamento do sono infantil relatou o hábito de colocar crianças para dormir na posição prona; • Os prestadores de cuidados infantis mostraram-se satisfeitos com o uso do modelo ECELS. |
Artigo 5(1414 Melchior LE, Biasoli-Alves ZMM. Comportamento de bebês na rotina diária da creche. Rev Bras Cresc Desenv Hum [Internet]. 2002 [cited 2014 Jul 15];12(2):42-51. Available from: http://www.revistas.usp.br/jhgd/article/viewFile/39693/42552
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• Durante os 4 a 6 meses de idade, ocorrem variações entre o sexo da criança e o local para dormir: para o sexo masculino, predomina o carrinho/berço como local para início do sono; e para o feminino, o berço/cercado; • 100% dos bebês de 9 a 22 meses, de ambos os sexos, dormem em quadrados, e os de 23 e 24 meses, em colchonetes; O sono é calmo (98%) e considerado em uma quantidade normal; • Ao acordar, a maioria dos bebês manifesta comportamento de entreter-se (brincar). |
Artigo 6(1515 Moon RY, Weese-Mayer DE, Silvestri JM. Nighttime child care: inadequate sudden infant death syndrome risk factor knowledge, practice, and policies. Pediatrics [Internet]. 2003 [cited 2014 Jul 15];111(4):795-9. Available from: http://pediatrics.aappublications.org/content/111/4/795.long
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• Em 20% das creches, os bebês dormiam na posição prona, embora, em apenas uma creche, os bebês eram colocados exclusivamente na posição prona; • Os bebês dormiam em berços em 53,6%, das creches, porém o ambiente do sono era organizado e arrumado em somente 18,2% das creches; • O hábito de fumar era proibido em 86,4 % das creches; • A razão mais citada para evitar a posição prona foi a redução da síndrome da morte súbita infantil; • 10 creches continuavam a posicionar a criança na posição prona, em pelo menos uma parte do tempo, devido a pedido dos pais ou conforto da criança; • 59% das creches possuíam normas na forma escrita sobre posição de dormir; no entanto, tal fato não esteve associado com a mudança da posição prona durante o sono infantil; • Em mais de um terço das creches que tinham normas na forma escrita sobre posição de dormir, os cuidadores não tinham conhecimento acerca de seu conteúdo. |
Artigo 7(1616 Moon RY, Oden RP. Back to sleep: can we influence child care providers? Pediatrics [Internet]. 2003 [cited 2014 Jul 15];112(4):878-82. Available from: http://pediatrics.aappublications.org/content/112/4/878.long
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• Após intervenção, o uso da posição supina exclusiva pelos cuidadores passou de 44,8% para 78,1%; • Após seis meses de intervenção, 85% das instituições mantiveram a mudança de comportamento para a posição supina; • O reconhecimento quanto à recomendação da posição supina como opção para lactentes aumentou de 47,9% para 78,1%, e 67,7% das creches continuaram a reconhecer a posição supina como a recomendada, após seis meses da intervenção. • A existência de normas escritas acerca da posição de dormir aumentou de 18,8% para 44,4%. |
Artigo 8(1717 Moon RY, Calabrese T, Aird L. Reducing the risk of sudden infant death syndrome in child care and changing provider practices: lessons learned from a demonstration project. Pediatrics [Internet]. 2008 [cited 2014 Jul 15];122(4):788-98. Available from: http://pediatrics.aappublications.org/content/122/4/788
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• A recomendação da posição de sono supina passou de 59,7% (ambos os grupos) para 64,8% (controle) e 80,5% (intervenção); • O uso exclusivo da posição supina aumentou de 65,0% para 70,4% (controle) e 87,8% (intervenção); • A posição supina observada aumentou de 51% para 57,1% (controle) e 62,1% (intervenção). • Após treinamento, houve decréscimo (observado) estatisticamente significante do uso de objetos junto ao local de dormir, como de travesseiros e chocalhos, no grupo-controle; e de travesseiros, chocalhos, brinquedos e cobertores, no grupo-intervenção; • A presença de normas escritas sobre posição de dormir aumentou de 32,1% para 54,4% em locais de controle e 54,9% nos locais de intervenção; entretanto, essa mudança não foi estatisticamente significante. |
Artigo 9(1818 Hall WA, Scher A, Zaidman-Zait A, Espezel H, Warnock F. A community-based study of sleep and behaviour problems in 12- to 36-month-old Children. Child Care Health Develop[Internet]. 2011 [cited 2014 Jul 15];38(3):379-89. Available from: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-2214.2011.01252.x/epdf
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• Problemas de sono foram relatados pelos pais durante o preenchimento do questionário (indicados por um escore ≥ 12 pontos no ISQ em 38% das crianças); • Verificou-se associação significante dos problemas de sono (escore ISQ alterado) nas crianças com idade materna em relatório de queixas somáticas das crianças, comportamento retirado e internalizado; • O contato ativo dos pais com a criança na hora de dormir associou-se à dificuldade de a criança voltar a dormir sozinha e a mais problemas relativos a despertares noturnos, segundo os escores do ISQ. |