RESUMO
Os autores relatam o caso de uma paciente feminina de 69 anos que desenvolveu diplopia vertical persistente após facectomia extracapsular sob anestesia peribulbar. Paciente apresentava história de tireoidopatia tratada o que tornou a condcução da diplopia mais complexa. Os autores enfatizam a necessidade de se realizar propedêutica orbitária detalhada para se descartar quadros restritivos da musculatura extraocular associados à diplopia pós-facectomia.
Descritores:
Diplopia; Catarata; Doença de Graves; Procedimentos cirúrgicos oftalmológicos; Anestesia; Relatos de casos