Resumo
O artigo examina as estruturas da posse de escravos dos principais espaços de economia agrícola do Maranhão e agroextrativista do Grão-Pará, entre os anos de 1785 e 1850. A partir da análise serial de inventários post-mortem, reconstroem-se os padrões de distribuição e os graus de concentração da propriedade escrava, assim como as características dos cativos desses espaços segundo a origem africana ou crioula, o sexo e a idade.
Palavras-chave
Estrutura da posse de escravos; economia e demografia da escravidão; Grão-Pará e Maranhão