Sinopse
São estudados casos de blastomicose de Jorge Lobo encontrados entre índios Caiabí vivendo numa aldeia nativa à margem do rio Tatui (Amazônia Mato Grossense). Aqueles índios não devem ser confundidos com os Caiabí estudados por outros Autores no Parque do Xingu. Foram encontrados cinco quadros dermatológicos distintos e que o Autor divide em dois grupos polares: um grupo hiperêrgico (formas maculosas e gomosas) e um grupo hipoergico, forma queloidiforme. É enfatizada a conveniencia do estudo da classificação das formas clínicas, já proposta por D. Silva, como elemento básico para melhor interpretação das diferentes observações e como ponto de partida para pesquisas imunológicas indispensáveis à melhor compreensão da Doença de Jorge Lobo.