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Nefrotoxicidade da polimixina B: estudo experimental em células e implicações para a prática de enfermagem* * Extraído da tese “Toxicidade da polimixina B em células LLC-PK1 e a enzima heme oxigenase-1”, Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 2008

O objetivo do estudo foi caracterizar os mecanismos de lesão celular envolvidos na fisiopatologia da citotoxicidade da polimixina B em células tubulares proximais (LLC-PK1) e discutir as proposições de intervenção do enfermeiro para identificar os pacientes de risco e considerar a prevenção ou o tratamento para lesão renal nefrotóxica. Estudo experimental in vitro , onde as células foram expostas ao sulfato de polimixina B. A viabilidade celular foi determinada pela exclusão dos corantes fluorescentes e o método morfológico com visualização de corpos apoptóticos à microscopia de fluorescência. As células expostas à polimixina B apresentaram redução de viabilidade, aumento do número de células em apoptose e maior concentração da enzima desidrogenase láctea. A administração de polimixina B in vitro demonstrou a necessidade de ações na prática clínica para minimizar os efeitos adversos como a nefrotoxicidade.



Polimixina B 
; Antibacterianos
; Lesão renal aguda
; Células LLC-PK1
; Cuidados de enfermagem



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