OBJETIVO
Deste trabalho foi comparar o desenvolvimento do Diabetes Mellitus em indivíduos com e sem o sinal da Cruz de Andréas na íris em um período de quatro anos.
MÉTODO
Estudo prospectivo, descritivo e com abordagem quantitativa. Participaram deste estudo de coorte 91 pacientes sem a doença, com e sem o sinal na íris. O acompanhamento foi realizado por meio dos registros nos prontuários.
RESULTADOS
Ao final da investigação, 28,2% do grupo com o sinal da Cruz de Andréas foi diagnosticado com Diabetes e 56,5% apresentou dois ou mais episódios de intolerância à glicose. No grupo sem o sinal, 4,4% foi diagnosticado com a doença e 24,5% teve dois ou mais episódios de intolerância à glicose. Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto ao desenvolvimento da doença (p=0,002) e intolerância à glicose (p=0,004).
CONCLUSÃO
O grupo com a Cruz de Andréas desenvolveu mais intolerância à glicose e diabetes que o grupo sem este sinal na íris.
Iridologia; Diabetes Mellitus; Terapias Complementares; Medicina Integrativa; Prevenção de Doenças; Enfermagem