Resumo
A partir de sua experiência de trabalho com a educação em saúde, o autor discute as novas demandas da saúde que requerem profissionais críticos e reflexivos, competentes para o trabalho em equipe colaborativa e interdisciplinar. No contexto de ruptura paradigmática da formação profissional, em que o processo ensino- -aprendizagem é assumido como construção social, se centra no protagonismo do aluno, e se estrutura pelos pressupostos de processo colaborativo, interacional e coletivo, exigindo a revisão dos papéis dos professores diante das novas funções educacionais. Demandas que incluem o uso de tecnologia computacional em ambientes virtuais de ensino-aprendizagem. Ao final, considera essas inovações e demandas como potenciais interfaces de políticas de formação de profissionais de saúde.
Palavras-chave:
Tecnologia Educacional; Ensino a Distância; Educação; Saúde