Figura 1
Paciente com 3 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte sagital demonstrando desproporção craniofacial com aspecto microcefálico associada a proeminência occipital e escalpo redundante (cabeças de setas). Nota-se, ainda, confluência dos seios venosos durais de dimensões aumentadas e com material heterogêneo (seta).
Figura 2
Paciente com 2 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte axial demonstrando acentuada simplificação do padrão giral pela presença de agiria (setas). Observa-se, ainda, aumento difuso do espaço liquórico extra- axial (asteriscos).
Figura 3
A: Paciente com 2 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte axial demonstrando múltiplos focos puntiformes hiperintensos localizados na junção córtico-subcortical dos lobos frontais e parietais, indicativos de calcificações (setas). Nota-se, ainda, escalpo redundante (cabeças de setas). B: Paciente com 6 meses de idade. Ressonância magnética, sequência de suscetibilidade magnética, corte axial mostrando focos hipointensos na junção córtico-subcortical acometendo ambos os hemisférios cerebrais, com maior conspicuidade em regiões frontais, pela presença de calcificações (setas).
Figura 4
A: Paciente com 5 meses de idade. Tomografia computadorizada, sem contraste, corte axial mostrando focos cálcicos nos núcleos da base (setas) e no tálamo esquerdo (cabeça de seta). B: Paciente com 5 meses de idade. Tomografia computadorizada, sem contraste, corte axial demonstrando calcificações em regiões dorsolaterais do tegmento do mesencéfalo (setas), bem como calcificações na junção córtico-subcortical dos lobos temporais (cabeças de setas).
Figura 5
A: Paciente com 7 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte axial demonstrando aumento difuso dos ventrículos laterais (asteriscos) e simplificação do padrão giral (cabeças de setas). B: Paciente com 8 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte axial demonstrando dilatação assimétrica das porções posteriores dos ventrículos laterais (asteriscos), configurando padrão colpocefálico.
Figura 6
Paciente com 3 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte sagital demonstrando afilamento difuso do corpo caloso (setas). Nota-se, ainda, desproporção craniofacial com aspecto microcefálico.
Figura 7
Paciente com 2 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte sagital mostrando hipoplasia da ponte (seta), com perda da convexidade habitual. Observam-se, ainda, megacisterna magna (asterisco), redução volumétrica cerebelar e redundância da pele na região nucal (cabeças de setas).
Figura 8
Paciente com 2 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte axial demonstrando hipoplasia cerebelar difusa e simétrica (setas), com proeminência dos espaços liquóricos na fossa posterior.
Figura 9
Paciente com 14 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte sagital demonstrando afilamento da medula dorsal (setas) em criança com síndrome congênita pelo VZIK sem artrogripose. Observam-se, ainda, hipoplasia pontina (cabeça de seta) e megacisterna magna (asterisco).
Figura 1
Paciente com 3 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte sagital demonstrando desproporção craniofacial com aspecto microcefálico associada a proeminência occipital e escalpo redundante (cabeças de setas). Nota-se, ainda, confluência dos seios venosos durais de dimensões aumentadas e com material heterogêneo (seta).
Figura 2
Paciente com 2 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte axial demonstrando acentuada simplificação do padrão giral pela presença de agiria (setas). Observa-se, ainda, aumento difuso do espaço liquórico extra- axial (asteriscos).
Figura 3
A: Paciente com 2 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte axial demonstrando múltiplos focos puntiformes hiperintensos localizados na junção córtico-subcortical dos lobos frontais e parietais, indicativos de calcificações (setas). Nota-se, ainda, escalpo redundante (cabeças de setas). B: Paciente com 6 meses de idade. Ressonância magnética, sequência de suscetibilidade magnética, corte axial mostrando focos hipointensos na junção córtico-subcortical acometendo ambos os hemisférios cerebrais, com maior conspicuidade em regiões frontais, pela presença de calcificações (setas).
Figura 4
A: Paciente com 5 meses de idade. Tomografia computadorizada, sem contraste, corte axial mostrando focos cálcicos nos núcleos da base (setas) e no tálamo esquerdo (cabeça de seta). B: Paciente com 5 meses de idade. Tomografia computadorizada, sem contraste, corte axial demonstrando calcificações em regiões dorsolaterais do tegmento do mesencéfalo (setas), bem como calcificações na junção córtico-subcortical dos lobos temporais (cabeças de setas).
Figura 5
A: Paciente com 7 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte axial demonstrando aumento difuso dos ventrículos laterais (asteriscos) e simplificação do padrão giral (cabeças de setas). B: Paciente com 8 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte axial demonstrando dilatação assimétrica das porções posteriores dos ventrículos laterais (asteriscos), configurando padrão colpocefálico.
Figura 6
Paciente com 3 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte sagital demonstrando afilamento difuso do corpo caloso (setas). Nota-se, ainda, desproporção craniofacial com aspecto microcefálico.
Figura 7
Paciente com 2 meses de idade. Ressonância magnética, T1 sem contraste, corte sagital mostrando hipoplasia da ponte (seta), com perda da convexidade habitual. Observam-se, ainda, megacisterna magna (asterisco), redução volumétrica cerebelar e redundância da pele na região nucal (cabeças de setas).
Figura 9
Paciente com 14 meses de idade. Ressonância magnética, T2, corte sagital demonstrando afilamento da medula dorsal (setas) em criança com síndrome congênita pelo VZIK sem artrogripose. Observam-se, ainda, hipoplasia pontina (cabeça de seta) e megacisterna magna (asterisco).