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O bruxo contra o comunista ou: o incômodo ceticismo de Machado de Assis

O artigo comenta a presença do ceticismo na obra de Joaquim Maria Machado de Assis a partir da crítica que lhe faz Octávio Brandão em O niilista Machado de Assis, publicado em 1958. Brandão iguala os termos "ceticismo", "niilismo", "cinismo" e "pessimismo" para melhor desqualificar a obra de Machado de Assis. O artigo procura demonstrar que esses termos designam filosofias muito diferentes, reconhecendo o ceticismo em Machado para sustentar que seu valor artístico deriva precisamente deste ceticismo.

Machado de Assis; Octávio Brandão; Ceticismo Filosófico; Literatura Brasileira


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