As criações do gênio apolíneo-dionisíaco estão no centro das preocupações da metafísica de artista, e suscitam a questão acerca do vínculo de Nietzsche com a estética do Romantismo Alemão e de Schopenhauer. Investigamos neste artigo as ambivalências do pensamento nietzschiano no que tange ao conflito entre a arte apolínea da ilusão e a sabedoria dionisíaca, entre o Uno-Primordial e a aparência.
Arte; Apolíneo; Dionisíaco; Gênio; Aparência