RESUMO
Este artigo circunscreve a noção de nada absoluto cunhada pela Escola de Kyoto, na intenção de analisar tanto a possibilidade de que exista uma relação intrínseca entre a experiência da linguagem japonesa e essa tentativa contemporânea e historicamente única de realizar um pensamento que conjunte as tradições ocidentais e orientais da filosofia, quanto as diferenças de abordagens filosóficas internas à própria Escola.
Palavras-chave
Nada absoluto; Escola de Kyoto; linguagem