OBJETIVO: avaliar a influência do DMSO sobre o estresse oxidativo e a regeneração hepática pós-HP via um modelo experimental. MÉTODO: 36 ratos Wistar machos jovens foram aleatoriamente distribuídos em dois Grupos de 18 animais: parcialmente hepatectomizados com infusão diária de solução salina (controle) e parcialmente hepatectomizados com aporte diário intraperitoneal de DMSO, todos por duas semanas. Nos tempos 36h (T1), 168h (T2) e 336h (T3) pós-HP, glutationa (GSH) foi medida no plasma e no tecido hepático, enquanto glicose e bilirrubina total foram aquilatados no sangue. A massa do fígado residual, nos mesmos tempos, foi o parâmetro utilizado para estimar a evolução da regeneração do fígado. RESULTADOS: DMSO baixou os níveis de GSH hepático e sangüíneo mas não interferiu na evolução da massa em regeneração. CONCLUSÃO: DMSO inibiu o estresse oxidativo pós-HP mas não mostrou alterações significantes na regeneração hepática em ratos.
Hepatectomia; Estresse oxidativo; Ratos; Regeneração hepática; Peroxidação de lipídeos; Dimetil sulfóxido