RESUMO:
Pesquisas realizadas com professores mostram que estes profissionais, em processos de autoavaliação, se dão conta da ausência de sentido de práticas educativas de repetição e de memorização, pois conduzem à descontextualização dos saberes, impelem os alunos para uma relação de exterioridade e de desimplicação face aos conhecimentos adquiridos na escola, tornando-os pouco relevantes, e até mesmo descartáveis. Defende-se, pois, uma autoavaliação que possibilite a construção de sentido para as práticas docentes, pela reinterpretação da função educativa da escola e dos educadores.
Palavras-chave:
Autoavaliação; Avaliação externa; Identidade profissional; Avaliação formativa; Transformação