RESUMO:
O artigo lança semeadura para macieiras - imagem de reparação para uma guerra de maçãs ocorrida em uma escola pública brasileira, episódio disparador do texto, cuja referência central é a performatividade cotidiana e extracotidiana na educação e suas possibilidades hermenêuticas: leitura de si, do outro e do mundo compartilhado. A aposta feita é de ocupação dos espaços escolares como espaço convivial dos seres viventes: locais de pertença e de vitalidade, bem como fórum de conversas sobre múltiplos assuntos, incluindo a doença, a violência e a morte.
Palavras-chave:
Educação; Escola; Performance; Criança; Professor