O presente artigo objetivou identificar como se constitui a economia das trocas simbólicas no campo esportivo do Taekwondo. Analisaram-se cinco entrevistas semiestruturadas dos "mestres" dessa arte marcial, agentes atuantes no Estado de São Paulo (2007), para identificar essa economia possivelmente reproduzida nesse campo. Usou-se o referencial teórico de Pierre Bourdieu para análise das entrevistas. Considerou-se que essas imposições simbólicas são reproduzidas e ressignificadas e servem como ferramenta de manutenção de poder e posições no interior do campo esportivo do Taekwondo.
Campo esportivo; Trocas simbólicas; Artes marciais; Taekwondo