RESUMO
Objetivo:
Avaliar a fadiga muscular de flexores e extensores de joelho em indivíduos ativos e sedentários.
Metodologia:
Foram aplicados o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q) e exame clínico funcional, a fim de garantir a segurança durante a dinamometria isocinética, executada em três séries de cinco repetições dos movimentos de flexão e extensão do joelho, nas velocidades 120º/s, 180º/s e 240º/s.
Resultados:
Indivíduos sedentários obtiveram maior índice de fadiga, essa diferença foi significativa nos isquiotibiais esquerdos.
Conclusão:
É importante determinar o índice de fadiga, uma vez que a fatigabilidade da musculatura interfere diretamente no desempenho muscular e no aparecimento de lesões.
Palavras Chave:
Joelho; Fadiga; Músculo quadríceps; Músculos isquiotibiais