O presente ensaio pretende historiar certa tendência da recepção crítica mais recente de Iracema (1865) a centralizar o foco do debate em torno das relações entre mito e história. Também pretende definir um posicionamento perante a discussão, endossando ou questionando algumas das hipóteses inventariadas com argumentos que possam contribuir para o avanço do debate.
José de Alencar; Iracema; mito; história