O artigo defende a necessidade de uma maior coordenação das políticas para conter os efeitos nocivos da supervalorização de commodities e possibilitar a retomada do crescimento econômico e do emprego doméstico. O Brasil arcará com um ônus elevado pela postura de abdicar de posições mais duradouras a médio e longo prazo em favor de benefícios que, por mais elevados que sejam, podem ser passageiros.
commodities; economia brasileira; crescimento econômico; macroeconomia