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Jagunços e homens livres pobres: o lugar do mito no Grande sertão

O ensaio reflete sobre a constituição do narrador e das personagens em Grande sertão: veredas a partir da invenção rosiana do "mundo-jagunço", entre mito e História. Para tanto, concentra-se na formação fictícia do jagunço no livro, cuja base verossímil se localiza ao mesmo tempo nas dificuldades da vida sertaneja e na idealização das possibilidades de reagir a elas. Propõe-se por fim a compreender a lei formal dessa (de)formação - não ser ou ser mito - em contraste com a figura histórica do "homem livre pobre", e a interpretar a leitura rosiana da modernidade brasileira no sertão.

Grande sertão: veredas; mito e História; modernidade brasileira no sertão


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