Habermas é o principal teórico contemporâneo do Geist hegeliano, aquele que melhor soube nos explicar a sua rica estrutura, aquele que encontrou o melhor idioma para tornar explícitos os compromissos que estão implícitos no fato de sermos criaturas discursivas normativas. Mas por que, então, não preferir a versão do próprio Hegel para essas ideias? O artigo aborda algumas respostas possíveis a essa questão.
F. W. Hegel; Jürgen Habermas; Geist; ética do discurso