As representações visuais de Marilyn Monroe pautam-se por duas estratégias fundamentais: a construção do mito por parte de fotógrafos e a configuração de uma memória crítica proposta pelos artistas plásticos. Desde De Kooning, a imagem da atriz torna-se uma presença constante no campo das artes plásticas. Numa demonstração da persistência de um ícone mítico, essa imagem abarca tanto a geração associada à pop art quanto artistas contemporâneos.
Marilyn Monroe; Mito; Fotografia; Artes Visuais