Figura 1
Ruínas do moinho de vento no topo do Morro da Queimada, em Ouro Preto, MG, 2013. Fotografia do autor.
Figura 2
Azenha de Gramado, RS, construída no início do século XX por imigrantes italianos. Notar o pequeno monjolo associado à roda hidráulica. Fotografia do autor, 2007.
Figura 3
Azenha construída no núcleo colonial Gavião Peixoto, em Ibitinga, SP. Fotografia de Guilherme Gaensly, 1906, fotografia sobre papel, 22x28cm, acervo do Centro de Memória da Unicamp - Coleção Secretaria de Agricultura, Comércio e Obras Públicas do Estado de São Paulo.
Figura 4
Azenha existente em fazenda em antiga estrada de Itu para Cabreúva, SP. Desenho do autor.
Figura 5
Pequena azenha que existiu em Cabreúva, SP, até a década de 1990. Fotografia de Eduardo Castanho. Fonte: Júlio Roberto (Katinsky 1985LANGDON, John. Mills in the Medieval Economy: England, 1300-1540. Nova York: Oxford Press University, 2004.).
Figura 6
Esquema de moinho de rodízio com indicação da terminologia mais utilizada no Sudeste. Desenho do autor.
Figura 7
Esquemas feitos por John Mawe para seu livro Travels in the Interior of Brazil, publicado em 1812, em que são retratados um moinho de rodízio e um monjolo.
Figura 8
Moinho construído sobre cachoeira em São Gonçalo do Rio das Pedras, MG. Fotografia do autor, 2013.
Figura 9
Multiplicação de moinhos horizontais em uma mesma levada. Fernando Galhano. Ribeira de Pena, nanquim sobre papel, [s.d.]. Fonte: Fernando Galhano (1985)
Figura 10
Moinhos de rodízio da fazenda Pau d'Alho, em São José do Barreiro, SP. Fotografia de Victor Hugo Mori, 2014.
Figura 11
Transporte de uma vara de porcos da zona rural de Paraibuna, SP, para os mercados de cidades vizinhas. Fotografia de autor desconhecido, ca. 1930, acervo particular.
Figura 12
O carro de bois ganha destaque nas paisagens de Frans Post, realçando sua adequação a topografia da zona açucareira do Nordeste. Frans Post. O carro de bois, 1638, óleo sobre tela, 62x95cm. Acervo do Museu do Louvre.
Figura 13
Tropas de mulas galgando a Serra dos Órgãos. Note-se o desbastamento da mata próxima à estrada para favorecer a insolação e evitar os lamaçais. Benjamin Mary. Estrada na Serra do Mar, 1834/1838, sépia sobre papel azulado, 14x19 cm, acervo do Museu Imperial de Petrópolis.
Figura 14
Ruínas do moinho do Sítio do Morro, em Santana do Parnaíba, SP. Fotografia de Victor Hugo Mori, 2013.
Figura 15
Reconstituição hipotética das ruínas do Sítio do Morro. Desenho do autor.
Figura 16
Corte das ruínas mostrando a posição da grande pedra que ajudava a suportar as mós do moinho. Desenho do autor.
Figura 17
Moenda manual para fazer fubá. Século XIX, madeira e pedra, coleção particular. Fonte: Emanoel (Araújo 2013BARROS, Manuel de Souza. Cercas nordestinas: traços ecológicos do sertão pernambucano. Recife: Secretaria de Educação e Cultura, 1985.).
Figura 18
Possível localização dos dois moinhos de Manoel João Branco (em verde) e de Cornélio de Arzão (em vermelho). José Jacques da Costa Ourique. Carta da capital de São Paulo, 1842, nanquim sobre papel, 648x877cm. Acervo do Arquivo Histórico do Exército.
Figura 19
Detalhe de desenho da vila de São Paulo em que se pode ver os dois moinhos de Manoel João Branco no córrego do Bexiga, um dos formadores do Anhangabaú. Alessandro Massaii. Capitania de S. Vicente, ca. 1616, tinta aquarelada sobre papel, 28x40cm. Acervo da Real Academia de História de Madri.
Figura 20
As duas casas dos antigos moinhos de Manoel J. Branco no córrego do Bexiga. Autor anônimo, detalhe do Dezenho por îdea da çîdade de Saô Pavlo, 1765/1775, nanquim sobre papel, 74x58cm. Acervo da Biblioteca Nacional (disponível em: <bndigital.bn.br>).
Figura 21
Tipo de seteiras portuguesas com dispositivos de regulagem da saída da água. Fernando Galhano. Seteiras, nanquim sobre papel, [s.d.]. Fonte: Fernando Galhano (1985).
Figura 22
Seteiras sem dispositivos de regulação da saída de água. Desenho de Fernando Galhano. Fonte: Ernesto Veiga de Oliveira; Fernando Galhano e Benjamim Pereira (1983).
Figura 23
Desenho de setía encontrada em moinho em Silveiras, SP. Desenho do autor.
Figura 24
Antiga mó de moinho na base do cruzeiro da Aldeia de Carapicuíba, SP. Fotografia de Fernando Siviero. 2014.
Figura 25
Mó de trigo da antiga fazenda do Jaraguá. Germano Graeser. ca. 1940. Acervo do IPHAN-SP.
Figura 26
Mó de baixo do Sítio do Pe. Inácio, em Cotia, SP. Fotografia de Eduardo Costa, 2011.
Figura 27
Ao primeiro plano, no centro da imagem, vê-se uma grande mó com padrão de entalhes mais moderno. Jan Van der Straet (Stradanus). Mola Aquaria, gravura integrante do livro Nova Reperta, 1600
Figura 28
No canto inferior esquerdo, vê-se duas mós ainda com o padrão romano. Jan van der Straet (Stradanus). Mola Alata, gravura integrante do livro Nova Reperta, 1600.
Figura 29
Mó de moinho localizada na Serra do Itapeti, Mogi das Cruzes, SP. Fotografia de Eduardo Costa, 2009.
Prancha I
Mó de moinho (pouso) localizada no sítio do Padre Inácio, Cotia, SP. Desenho de Walter Gagliardi Neto (2014).
Prancha II
Mó de moinho (pouso) localizada na Serra do Itapeti, Mogi das Cruzes, SP. Desenho de Walter Gagliardi Neto (2014).
Prancha III
Mó de moinho (andadeira) localizada no sítio do Padre Inácio, Cotia, SP. Desenho de Walter Gagliardi Neto (2014).
Prancha IV
Mó de moinho (andadeira) localizada na Serra do Itapeti, Mogi das Cruzes, SP. Desenho de Walter Gagliardi Neto (2014).
Figura 30
Elevação do padrão de sulcos da mó da Aldeia de Carapicuíba. Desenho de Walter Gagliardi Neto, 2014.
Figura 31
Elevação da mó de Carapicuíba com a reconstituição de picagens anteriores com outros padrões de sulcos. Desenho de Walter Gagliardi Neto, 2014.
Figura 32
Detalhe de parte da mó de Carapicuíba, SP, em que se evidencia acomodação do padrão atual a padrões mais antigos. Desenho de Walter Gagliardi Neto, 2014.
Figura 33
Pequena mó da Fazenda Pirahy, em Itu, SP. A mó mede cerca de 50 cm de comprimento, mas apresenta 15 sulcos. Fotografia do autor, 2012.
Figura 34
Mó de Salto, SP, localizada em Paraibuna, no Vale do Paraíba. Fotografia do autor, 2012.
Figura 35
Pedreira e oficina de cantaria no centro da cidade de Salto. Notar o conjunto de mós de diferentes tamanhos. Fotógrafo anônimo, 1921, negativo fotográfico, 5,5x5,5cm. Acervo do Museu da Cidade de Salto, Coleção Silvio Bologna.
Prancha V
Principais tipos de mós encontradas no território paulista. Desenho de Walter Gagliardi Neto (2014),
Figura 36
Mó açoriana encontrada em um sítio de Bananal, SP. Fotografia do autor, 2013.