Figura 1
Planta da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro com suas fortificações, de autoria do engenheiro militar Jean Massé, de 1713, mostrando à direita e ao alto a região do Valongo, então um local ermo.
Figura 2
Detalhe do mapa de Jean Massé, em que se vê a conformação do talvegue, em meio aos dois morros - o da Conceição e o do Livramento -, e a linha sinuosa do canal natural de drenagem.
Figura 3
Carta Topográfica da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, de cerca de 1750, de autoria de André Vaz Figueira. Nela vê-se à esquerda, entre os dois morros, a linha sinuosa do canal de drenagem no Valongo, então efetivamente um subúrbio da cidade, ainda pouco povoado.
Figura 4
Aquarela de autoria de Thomas Ender, 1817, intitulada "Cercanias de Val-Longo". Em primeiro plano, a grande pedra da Prainha, derrubada poucos anos depois; e, mais adiante o pontal do Valongo. Acervo Kupferstichkabinett der Akademie der bildenden Künste, Viena.
Figura 5
Mercado de escravos na da rua do Valongo, Debret, c. 1816-1828.
Figura 6
Rua do Valongo, como consta na placa afixada na casa, no alto à esquerda, com seus armazéns de escravos. Valongo, ou mercado de escravos no Rio. Desenho de Augustus Earle, gravura de Edward Finden, 1824.
Figura 7
Planta do Cais do Valongo, 1837. Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.
Figura 8
Retrato idealizado da princesa das Duas Sicílias, Teresa Cristina Maria de Bourbon, com o monte Vesúvio ao fundo, de autoria de José Correia de Lima, c. 1843. Museu Imperial de Petrópolis.
Figura 9
Cais do Valongo embelezado para o desembarque da Imperatriz, litogravura de autoria de Friedrich Pustkow, cerca de 1844. Biblioteca Estadual do Rio de Janeiro.
Figura 10
O marco comemorativo do desembarque da Imperatriz Teresa Cristina Maria no cais construído em sua homenagem, originalmente um chafariz com quatro bicas. De autoria de Bethencourt da Silva, foi inaugurado em 1872 na então Praça Municipal, posteriormente Praça Jornal do Commercio. A fotografia, realizada pela equipe do projeto em 2011, mostra tal como ele se encontrava ao se iniciarem as intervenções arqueológicas.
Figura 11
Em amarelo, a Praça Jornal do Commercio em 2012, cujo formato acompanha o do antigo pontal do Valongo, ladeada pela bifurcação da avenida Barão de Tefé em duas pistas de rolamento. A continuação da pista da direita, na direção oposta ao mar, é a antiga rua do Valongo, posteriormente rua da Imperatriz, e hoje rua Camerino. Ambas são separadas pela rua Sacadura Cabral, a transversal sinuosa que corta a região. No século XIX, o mar chegava até a atual Praça Jornal do Commercio. Mas hoje em dia, em decorrência dos sucessivos aterros feitos no início do século XX para a construção do Porto do Rio de Janeiro, ele foi recuado em cerca de 350 m. Fonte: Google Earth, 2011.
Figura 12
A extremidade da Praça Jornal do Commercio e a bifurcação da avenida Barão de Tefé em duas pistas de rolamento, previamente ao início das intervenções, em 2011. À esquerda, a confluência com a rua Coelho e Castro. Nessa foto, feita no sentido sul/norte, a pista da esquerda (ao contrário da foto anterior, vista de cima, feita no sentido norte/sul, onde ela está à direita) é a que corresponde ao antigo canal natural de drenagem, continuação da rua Camerino, após o cruzamento com a rua Sacadura Cabral. Fonte: Google Street, 2011.
Figura 13
Os primeiros vestígios encontrados, uma superfície de lajotas de pedra atribuídas tentativamente ao Cais da Imperatriz, vendo-se à esquerda o tubo de ferro que saía dessa estrutura, parcialmente submerso no lençol freático.
Figura 14
Trincheira demarcada para escavação mecânica ao longo da pista esquerda da avenida Barão de Tefé, no sentido da rua Sacadura Cabral, para implantação da galeria de águas pluviais.
Figuras 15 e 16
Escavação progressiva da galeria de águas pluviais e escoramento com blindagem metálica para implantação das aduelas de concreto ao longo da trincheira da galeria de águas pluviais -- Frente 1.
Figura 17
Segmento do perfil estratigráfico do Trecho 14, vendo-se no nível inferior, entre 2,0 e 3,0 m de profundidade, a camada de sedimento lamo-arenoso castanho escuro, com presença abundante de fibras vegetais de Attalea funifera (piaçava) e forte concentração de vestígios arqueológicos.
Figura 18
A planta de Edward Gotto, em nove folhas, mostra em detalhe o trajeto das tubulações na área que receberia o sistema de esgotamento, no centro da cidade. Na folha 5, aqui reproduzida parcialmente, pode ser visto o seu traçado ao longo da Praça Municipal (no centro da figura), tal como de fato foi encontrado nas escavações, desaguando no mar. Da mesma forma, figura na planta uma tubulação até o chafariz da praça, indicado como um flushing tank. Constata-se nesse mapa que àquela altura, em 1871, existia de fato apenas esse chafariz, o que mais uma vez confirma a inexistência do outro, de caráter monumental, que se queria dedicar à Imperatriz. Tampouco a coluna comemorativa com as quatro bicas havia sido erguida a esse tempo.
Figura 19
O surgimento das lajotas de pedra do Cais da Imperatriz, e, acima delas, o calçamento de paralelos atribuído também a ele.
Figura 20
O corte em diagonal feito nos paralelos, no passado, que permitiu o aprofundamento da escavação e o achado do calçamento do Cais do Valongo.
Figura 21
Exposição do calçamento do Cais do Valongo. Nas sondagens iniciais da Frente 2 não havia presença do calçamento do Cais da Imperatriz.
Figura 22
Sucessão de sondagens ao longo da Frente 2, sempre com o calçamento do Cais do Valongo no fundo.
Figura 23
Unificação das sondagens em trincheiras. Na base, o calçamento do Cais do Valongo.
Figura 24
Transformação das trincheiras em escavação em área ampla. Ao centro, segmento preservado do calçamento do Cais da Imperatriz.
Figura 25
Escavação em área ampla, expondo a inclinação do calçamento em direção à canaleta de escoamento de águas pluviais e em direção ao mar.
Figura 26
Superfície das lajotas de pedra do Cais da Imperatriz, rampada em direção à Praça Jornal do Commercio.
Figura 27
Superfície rampada de lajotas de pedra e, ao alto, dissipador de energia hidráulica improvisado com o deslocamento dos blocos originais, criando um vazio que foi preenchido com pedras de mão.
Figura 28
Sobreposição grosseira de um dissipador de energia hidráulica sobre as lajotas do Cais da Imperatriz.
Figura 29
Sequência de três degraus abaixo das lajotas de pedra do Cais da Imperatriz, em direção ao mar.
Figura 30
Os degraus da escada do Valongo, em pedras irregulares, encontrada em escavação oportunística embaixo das lajotas de pedra do Cais da Imperatriz.
Figuras 31 a 33
Grampos de metal para amarração das pedras, para evitar seu deslisamento em decorrência da força das águas.
Figuras 34 a 39
Arganéis para cabos de amarração encontrados fincados nas pedras do Cais da Imperatriz, alguns deles ainda conservando restos das fibras vegetais dos cabos.
Figura 40
Acima do dissipador de energia hidráulica, lajotas de pedra do Cais do Valongo e seu calçamento de pé de moleque.
Figura 41
Exposição ampla do calçamento do Cais do Valongo, correspondendo às Frentes 2 e 3. Ao fundo, uma das "ilhas" remanescentes do Cais da Imperatriz, com a superfície de paralelos cortada em diagonal, encontrada logo no início da escavação da Frente 2.
Figura 42
O principal trecho remanescente dos paralelos do Cais da Imperatriz, compondo uma "ilha" em meio ao calçamento mais profundo do Cais do Valongo. O muro de pedras que se vê à esquerda é recente, parte da estrutura de escoramento do marco comemorativo da chegada da Imperatriz Teresa Cristina Maria.
Figura 43
Continuação do caminho de lajotas de pedra do Cais do Valongo, imediatamente em seguida à principal "ilha" de paralelos do Cais da Imperatriz, o único segmento intacto.
Figura 44
Vista das bases dos postes de iluminação do século XX que ladeavam a coluna comemorativa do Cais da Imperatriz. Sua implantação chegou a danificar o calçamento do Cais do Valongo.
Figura 45
Praça Municipal, fotografia de Augusto Malta, início do século XX. À direita, ao fundo, o edifício das Docas D. Pedro II, e na lateral, o edifício que abriga atualmente o hotel Barão de Tefé. Fonte: Portal Augusto Malta, Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (AGCRJ).
Figura 46
O surgimento inesperado de bloco de granito lavrado em meio à escavação da trincheira para implantação da rede de esgoto.
Figura 47
Vista superior da pedra fundamental das Docas D. Pedro II
Figura 48
Tira de metal selando um recorte quadrado na pedra, sinalizando a existência de um compartimento interno no bloco de granito
Figura 49
O edifício das Docas D. Pedro II, ao lado do Cais da Imperatriz.
Figura 50
Piso de terra batida muito compacto no fundo das sondagens posteriores da Frente 4.
Figura 51
Sequência de esteios surgidos durante a escavação da Frente 4.
Figura 52
A exposição do calçamento do Cais do Valongo na Frente 4, direção sul, e a canaleta de escoamento de águas pluviais. À direita vê-se a o cuidadoso arremate do calçamento no limite com o piso de terra. À esquerda, o edifício do Hospital dos Servidores do Estado. À direita, o edifício das Docas D. Pedro II.
Figura 53
A Frente 4 totalmente escavada, vista da direção sul-norte, com exposição do calçamento do Cais do Valongo, e sua primorosa canaleta de escoamento de águas pluviais. A tubulação que atravessou essa área danificou-o sobretudo no seu trecho posterior. À esquerda vê-se, em nível superior, um segmento remanescente do piso de paralelos do Cais da Imperatriz.
Figura 54
A sudeste, o calçamento terminou no ponto onde aparece o do Cais da Imperatriz, em um nível mais elevado, tendo sido suas pedras, cuidadosamente, alinhadas de modo a formar uma borda que o arremata. Essa borda faz uma curva que delimita a área atualmente ocupada pela praça, em cujo interior não foram encontrados vestígios do calçamento do Valongo. Paralelamente a ela, corre uma canaleta secundária, a qual desemboca naquela que atravessa as Frentes 2 e 4, atestando o primoroso sistema de drenagem de águas pluviais implantado no Cais do Valongo.
Figura 55
Em nível mais elevado, as "ilhas" remanescentes do Cais da Imperatriz, muito danificadas pela implantação de diversas redes subterrâneas. Ao centro, vê-se uma das várias cicatrizes deixadas no calçamento do Cais do Valongo pela passagem de uma tubulação mais profunda.
Figura 56
Localização do perfil exposto na Frente 4.
Figuras 57 e 58
Perfil apresentando claramente as diferentes e sucessivas ocupações da praça hoje designada como Praça Jornal do Commercio: em primeiro plano e no nível inferior, vê-se o calçamento do Cais do Valongo, seguido do aterro feito para a construção do Cais da Imperatriz. Seguem-se os paralelos do seu calçamento e o novo aterro feito no início do século XX, quando foi encoberto o Cais da Imperatriz e colocados novos paralelos na Praça Municipal. Por fim, sobre esses últimos, a fina camada de concreto que os recobriu para a execução do piso mais recente de pedras portuguesas, substituído agora por placas de granito, no trabalho de reurbanização da Praça Jornal do Commercio, em decorrência da exposição do Cais do Valongo. Desenho do perfil: Andrea Jundi Morgado. Vetorização: Lucas Araújo Costa.
Figura 59
A sucessão estratigráfica que expõe os diferentes momentos da trajetória da atual Praça Jornal do Commercio.
Figura 60
Os remanescentes do chafariz da Praça Municipal encontrados na Frente 5.
Figura 61
Ao fundo, a interrupção do calçamento do Valongo na trincheira, seguido de um novo segmento onde ele reapareceu preservado.
Figura 62
Segmento preservado do calçamento do Cais da Imperatriz na trincheira paralela da Frente l, na altura entre os Trechos 7 e 14.
Figura 63
O calçamento do Cais do Valongo aparecendo bem preservado na trincheira paralela da Frente 1, a 1,60 m de profundidade, na altura dos Trechos 7 e 8.
Figura 64
Localização dos perfís na trincheira paralela da Frente 1, correspondendo aos Trechos 7 e 10 da galeria de águas pluviais.
Figuras 65 e 66
Perfil estratigráfico exposto na trincheira paralela da Frente 1, na altura do Trecho 10. Desenho do perfil: Glaucia Malerba Sene e Andrea Jundi Morgado. Vetorização: Lucas Araújo Costa
Figura 67
Localização da sondagem em relação ao perfil escavado, correspondente ao Trecho 10 da galeria de águas pluviais, que possibilitou investigar a sequência estratigráfica abaixo do nível do Cais do Valongo.
Figura 68
Estratigrafia da sondagem feita ao lado do perfil exposto na altura do Trecho 10 da Frente 1.
Figura 69
Localização do perfil feito na trincheira paralela da Frente 1, na altura correspondente ao Trecho 7.
Figuras 70 e 71
Perfil exposto na trincheira paralela, na altura correspondente ao Trecho 7 da Frente 1, com o calçamento do Cais do Valongo na base, sucedido por diferentes níveis de aterro, estando ausente o calçamento do Cais da Imperatriz neste segmento. Desenho do perfil: Glaucia Malerba Sene e Andrea Jundi Morgado. Vetorização: Lucas Araújo Costa
Figura 72
A manilha que danificou o calçamento do Cais do Valongo no segmento correspondente ao limite entre os Trechos 10 e 11, e o arremate que o delimita, compondo uma borda.
Figura 73
O desaparecimento repentino do calçamento do Valongo no segmento equivalente ao Trecho 11 da galeria de águas pluviais, próximo ao tubo de ferro, sem que tivesse sido encontrado seu arremate ao norte.
Figura 74
Escavação mecânica da área em frente ao cais, na Frente 2, Trechos 1, 2, 3. Após a retirada das camadas de aterro, foram escavados mecanicamente os níveis arqueológicos, em parte inundados.
Figura 75
A área em frente ao cais inundada, com a presença de diferentes redes impedindo a progressão das escavações. Foi preciso aguardar seu remanejamento para que a escavação pudesse prosseguir.
Figura 76
Escavação mecânica dos níveis alagados da área em frente ao cais.
Figura 77
Exposição progressiva da estrutura edificada do cais na Frente 2.
Figura 78
Aprofundamento da escavação e exposição progressiva do paredão do cais.
Figura 79
Aprofundamento da escavação na Frente 2, expondo perfil estratigráfico na parede ao fundo.
Figura 80
Localização do perfil estratigráfico
Figuras 81 e 82
Sob os níveis de aterro, apareceu a camada arqueológica escura no fundo, em declive, com grande concentração de matérias orgânicas e vestígios arqueológicos diversificados. Desenho do perfil: Andrea Jundi Morgado. Vetorização: Lucas Araújo Costa.
Figura 83
Exposição das rampas e dos três degraus da escada do Cais da Imperatriz.
Figura 84
O paredão lateral da rampa do Cais da Imperatriz, com o nível inferior alagado e parcialmente encoberto. Ele mede 2,70 m de altura no seu segmento médio, decrescendo progressivamente em direção ao mar. Na sua base, há um respaldo de cerca de 0,20 m de espessura e 0,55 m de altura, que não foi possível observar em detalhe pelo fato de a área estar permanentemente inundada e os procedimentos adotados para dessecar esse canto terem sido de modo geral mal sucedidos.
Figuras 85 e 86
Preenchimento grosseiro das juntas do paredão lateral da rampa do cais, com argamassa ou pedras pequenas.
Figura 87
Rebaixos produzidos por picoteamento e fricção que aparecem em uma das lajotas do paredão lateral da rampa do cais. Trata-se, provavelmente, de bloco reaproveitado de outro local, destinado possivelmente, em sua origem, a receber grampos para evitar o deslizamento de blocos rochosos dispostos horizontalmente, decorrente de impactos provocados pelo mar.
Figura 88
Plataforma do cais com lajotas de pedra de diferentes dimensões, mas em sua maioria grandes.
Figura 89
Junção da parede ciclópica da rampa do cais com a parede à sua direita: ambas apresentam o mesmo sistema construtivo, atestando que a estrutura foi erguida de uma única vez.
Figura 90
Vista da área em frente ao cais, escavada até o nível alagado.
Figura 91
Localização da bica na parede à direita da rampa do cais, desaguando no mar as águas provenientes de enxurradas da Ladeira do Livramento.
Figura 92
Detalhe da bica em pedra lavrada, composta por duas pedras unidas. Note-se o mal sucedido preenchimento com pedras por baixo de uma das lajotas da plataforma, tentando mantê-la no nível original.
Figura 93
As sérias avarias ocorridas na parede à direita da rampa de desembarque: afundamento da estrutura no trecho correspondente ao deságue das águas provenientes do Morro do Livramento, que solaparam suas bases; rombo na porção inferior da parede, compensado com o preenchimento com pedras de mão; e grandes rachaduras em três lajotas, expondo sua situação de absoluta precariedade. Uma sequência de carapaças de ostreídeos aderidas às pedras e alinhadas ao longo dessa parede atesta o nível médio do mar à época. Esse paredão apresentou 2,10 m de altura, mas apenas 1,30 m no trecho em que a estrutura afundou.
Figura 94
Preenchimento da base da estrutura com pedras de mão para evitar seu colapso.
Figura 95
Marca de dinamite em uma das pedras na base da estrutura, atestando que se trata de reparo posterior à década de 1870.
Figuras 96 e 97
Grandes rachaduras nos blocos rochosos expõem a tensão da estrutura à época, ameaçada de colapso.
Figura 98
O estado deplorável da estrutura do cais, já sem condições de recuperação.
Figuras 99 e 100
A execução esmerada do calçamento do Cais do Valongo.
Figura 101
A execução esmerada do calçamento do Cais do Valongo.
Figura 102
Vista do calçamento do Cais do Valongo nas Frentes 2 e 3, do caminho de lajotas de pedra bastante desfalcado de seus componentes originais, e das "ilhas" do Cais da Imperatriz. Vê-se ainda algumas das redes subterrâneas que atravessaram ambos os cais, danificando-os, e algumas cicatrizes de outras tubulações já retiradas.
Figuras 103 a 105
Diferentes trechos do calçamento do Cais da Imperatriz, em composições geométricas.
Figura 106
Bica terminal do sistema de drenagem de águas pluviais da City Improvements.
Figura 107
Bica instalada no lado oposto, a 0,50 m de profundidade da superfície do cais, na Frente 2, para guardar simetria com a anterior.
Figura 108
Nivelamento do piso da praça.
Figura 109
Assentamento do novo calçamento com placas de granito
Figura 110
A Praça Jornal do Commercio reubanizada
Figura 111
Área de armazenamento provisório das pedras retiradas do Cais do Valongo e do Cais da Imperatriz, aguardando o trabalho de recomposição do seu calçamento, e recobrimento do depósito provisório com o geotêxtil bidim para fins de proteção.
Figuras 112 e 113
Ajardinamento da área de armazenamento provisório das pedras.
Figuras 114 a 116
As obras de urbanização da área em frente ao Cais do Valongo / Cais da Imperatriz.
Figura 117
Escadas, rampas de acesso e ponto de observação para o público
Figura 118
A rampa de desembarque do cais, cujos paredões foram aterrados para fins paisagísticos à época da inauguração, em 01 de julho de 2012, muito acima do nível recomendado pela equipe de Arqueologia. Esse aterro atenuou a grandiosidade da estrutura, impedindo a visão do seu sistema construtivo e dos processos ocorridos ao longo de sua história.
Figura 119
Cais do Valongo e Cais da Imperatriz reurbanizados.
Figura 120
Croqui do Cais do Valongo e do Cais da Imperatriz. Em preto, o calçamento em pé-de-moleque do Cais do Valongo; em laranja, o calçamento de paralelos do Cais da Imperatriz. Autoria: Estudio Soma