Figura 1
Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi, centro de Belém, Pará, 2016.
Figura 2
Planta baixa do Parque Zoobotânico do Museu Paraense de História Natural e Etnografia, 1896. É possível observar o imóvel e o terreno contíguo desapropriados para a instalação do museu (em tonalidade rosa) e as intervenções feitas e planejadas para esse espaço e também para os terrenos vizinhos.
Figura 3
Detalhe da planta baixa do Parque Zoobotânico do Museu Paraense de História Natural e Etnografia, 1896, com destaque para o jardim zoológico (parte inferior da imagem, à direita do prédio central) e para o horto botânico (parte superior da imagem, à esquerda do prédio central).
Figura 4
Legenda no verso: “Blick auf den See u.[nd] einen theil des bot.[anischen] Gartens” [Vista para o lago e uma parte do jardim botânico]. Fotógrafo não identificado, 1895.
Figura 5
Lago das vitórias-régias, ainda sem as plantas. Fotógrafo não identificado, 1896.
Figura 6
Lago das vitórias-régias. Fotógrafo não identificado, ca. 1900.
Figura 7
Desenho de Jacques Huber feito em um caderno de anotações para o planejamento ou construção de um jardim, na década de 1880, possivelmente na Basileia, Suíça.
Figura 8
Estampa 8 da obra de Audot (1859AUDOT, Louis-Eustache. Traité de la composition et de l’ornement des jardins. 6. ed. Paris: Audot, 1859. 2 v., v. 2), com desenhos indicados pelo autor como modelos adequados a uma “escola de botânica”. A ilustração 5, nessa prancha (à direita), é bastante próxima do partido geral planejado para o horto do Museu Paraense.
Figura 9
Estampa 3bis da obra de Audot (1859AUDOT, Louis-Eustache. Traité de la composition et de l’ornement des jardins. 6. ed. Paris: Audot, 1859. 2 v., v. 2), com modelos para “jardins mistos”, isto é, paisagísticos e agrícolas, com alternância de grandes e pequenas massas vegetais, além de canteiros irregulares e com formas geométricas definidas.
Figura 10
Planta baixa do Museu Goeldi, publicada em Hagmann (1901) e reproduzida em Sanjad et al (2012)SANJAD, Nelson et al. Documentos para a história do mais antigo jardim zoológico do Brasil: o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 7, n. 1, p. 197-258, 2012..
Figura 11
Canteiros do horto botânico, fotografados do alto de uma caixa d’água cenográfica, construída junto ao lago da vitória-régia em 1902 e atualmente conhecida como “castelinho”.
Figura 12
Horto botânico do Museu Paraense com espécimes identificados com plaquetas esmaltadas brancas. Fotógrafo e data não identificados, ca. 1900.
Figura 13
Igapó que existia nos fundos do terreno do Museu Paraense, em Belém, junho de 1896. Fotografia: Jacques Huber. Legenda no verso: “Igapó südl.[iche] vom Museum / Pará, Juni 1896 / Pl. Lumière ortho. verst[ilegível] / Exp. zu kurz”.
Figura 14
Excursão ao igapó que existia por detrás da igreja de Nossa Senhora de Nazaré (ao fundo), em Belém, junho de 1896. Fotografia: Jacques Huber. Legenda no verso: “Kirche von Nazareth, im vordergrund Igapó / Pará, Juni 1896 / Pl. Lum. ortho.”
Figura 15
Estampa 13 do Arboretum Amazonicum (Huber, 1900b______. Arboretum Amazonicum. Iconographia dos mais importantes vegetaes espontaneos e cultivados da Região Amazônica. 2ª. Década. Belém: Museu Paraense de História Natural e Ethnographia, 1900b.), com representação da espécie Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.
Figura 16
Estampa 36 do Arboretum Amazonicum (Huber, 1906______. Arboretum Amazonicum. Iconographia dos mais importantes vegetaes espontaneos e cultivados da Região Amazônica. 3ª. Década. Belém: Museu Paraense de História Natural e Ethnographia, 1906.), com representação da espécie Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp.
Figura 17
Exemplar da sorva-do-Peru ou guajará existente no jardim zoológico do Museu Paraense, utilizado por Jacques Huber para a descrição da espécie Chrysophyllum excelsum. Fotógrafo e data não identificados.
Figura 18
Estampa utilizada por Huber para a descrição científica da sorva-do-Peru ou guajará.
Figura 19
Exsicata MG 3016 (Typus), identificada como Chrysophyllum excelsum Huber, com exemplar coletado em 31 de dezembro de 1902 por Jacques Huber no MPEG.
Figura 20
Estampa 6 do Arboretum Amazonicum (Huber, 1900a______. Arboretum Amazonicum. Iconographia dos mais importantes vegetaes espontaneos e cultivados da Região Amazônica. 1ª. Década. Belém: Museu Paraense de História Natural e Ethnographia, 1900a.), com representação da espécie Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.
Figura 21
Estampa utilizada por Huber (1898a)______. Notícia sobre o “Uchi” (Saccoglottis Uchi nov. spec.). Boletim do Museu Paraense de História Natural e Ethnographia, Belém, v. 2, n. 4, p. 489-495, 1898a. para a descrição científica do uxi.
Figura 22
Exsicata MG 239 (Typus), identificada como Sacoglottis uchi Huber, com exemplar coletado em 14 de julho de 1896, por Jacques Huber, no MPEG.
Figura 23
Viveiro criado para a coleção de mudas provenientes do rio Purus, em 1903. Fotógrafo não identificado, ca. 1904.
Figura 24
Busto de Domingos Soares Ferreira Penna, inaugurado em 1908. Fotógrafo não identificado, sem legenda.
Figura 25
Monumento a Spix e Martius, inaugurado em 1908. Fotógrafo não identificado, sem legenda.
Figura 26
Produção de mudas de seringueira no horto botânico. Fotógrafo não identificado, sem legenda.
Figura 27
Produção de mudas de seringueira no horto botânico. Fotógrafo não identificado, sem legenda.
Figura 28
Visitantes em fotografia tirada no horto botânico do Museu Paraense. Fotógrafo não identificado, ca. 1902.
Figura 29
Postal de número 11, com a legenda “Jaula das Onças”. Fotógrafo não identificado, ca. 1908.
Figura 30
Postal de número 14, com a legenda “Viveiro das Lontras”. Fotógrafo não identificado, ca. 1908.
Figura 31
Serviço de jardinagem sendo executado. Fotógrafo, local e data não identificados.
Figura 32
Emílio Goeldi e Adelina Goeldi-Meyer no prédio principal do Museu Paraense. Fotógrafo não identificado, 1895.
Figura 33
Sophie Huber-Müller (sentada) e seus filhos Hanna, Emmanuel e Oswald (no colo). Fotógrafo não identificado, ca. 1908.
Figura 34
Jacques Huber e Karl von Kraatz-Koschlau, diante da casa onde residiam, nos fundos do Museu Paraense. Fotógrafo não identificado, ca. 1900.
Figura 35
Hanna, Emmanuel e Oswald Huber brincando com jabutis e assistidos por uma tia materna. Fotógrafo não identificado, ca. 1912.
Figura 36
Registro da chegada de um chimpanzé no Museu Paraense. Fotógrafo não identificado, 1908.
Figura 37
Emília Snethlage com seu gato maracajá de estimação, na porta dos fundos do prédio da rocinha. Fotógrafo e data não identificados.
Figura 38
Sophie Huber-Müller no horto botânico. Fotógrafo e data não identificados.
Figura 39
Residência da família Huber e de outros pesquisadores. Em pé, na frente da casa, Sophie Huber-Müller e sua mãe, carregando Hanna Huber. Fotógrafo não identificado, 26 de novembro de 1903.
Figura 40
Um dos três chalés construídos no lado oriental do museu, margeando a rua, destinados aos laboratórios e às residências do inspetor do horto botânico e dos preparadores/herboristas. Legenda no verso: “Museu Goeldi, casa de residência dos empregados”. Fotógrafo não identificado, ca. 1905.