RESUMO
Este artigo busca apresentar a trajetória institucional do Museu Paulista durante a década de 1930, essencialmente na relação com os processos de visibilidade de seus projetos científicos e históricos. A fotografia e os impressos são tratados como pontos centrais desse processo, em que o laboratório fotográfico e a publicação da Revista do Museu Paulista cumprem um papel fundamental para a sua sustentação. Em paralelo, destaca-se a situação orçamentária, que impedia o rápido acesso aos recursos necessários para a manutenção do prestígio internacional. O debate se equaciona em torno da cultura visual e da história intelectual da primeira metade do século XX.
PALAVRAS-CHAVE:
Cultura visual; Fotografia; Impressos; História intelectual