A partir de um relato de caso, os autores discutem a evolução histórica do conceito de estado-misto. Objetiva-se questionar as limitações do manejo clínico destes pacientes, além de se ressaltar o papel da eletroconvulsoterapia nesses casos. Os dados relatados foram obtidos pela anamnese com o paciente e com seus familiares, além de notas em prontuários médicos.
Estado-misto; mania mista; ECT