O artigo versa sobre as relações entre trabalho, saúde do trabalhador e movimentos sociais em instâncias de controle social e o Serviço Social nessas relações, após 1993 no Brasil. Apresenta novas políticas públicas nesse campo e mediações que determinaram infl exões e retrocessos no controle social democrático, estimulando a cultura autoritária patrimonialista em suas instâncias e em um serviço público de saúde pesquisado. Conclui sobre a necessidade de assessoria democrática participativa entre intelectuais, técnicos e população, exemplificada em práticas de Serviço Social, com apresentação de suas bases teóricas e procedimentos operacionais.
Saúde do trabalhador no SUS; Controle social democrático; Relações sociais em instituição pública; Assessoria em Serviço Social