O artigo busca explorar as contradições presentes na categoria pluriatividade para explicar a permanência da agricultura familiar/camponesa no estado do Rio de Janeiro. Nesse sentido, resgata da teoria social marxista, em autores como o próprio Marx, Lenin e Kautsky, subsídios teórico-metodológicos para compreender o trabalho agrícola de base familiar na atualidade em suas dimensões econômico, social e política.
Agricultura familiar; Pluriatividade; Reforma Agrária