O artigo problematiza "como" a dimensão investigativa tem sido construída nos cursos de graduação em Serviço Social na atualidade, bem como se os discursos críticos vinculados à investigação e edificados na academia têm conseguido alimentar a ação profissional. Para tanto, recorre à pesquisa bibliográfica e de campo. Os resultados preliminares indicam que a precarização do ensino superior, da formação profissional, das condições de trabalho docente e do assistente social, bem como sua condição assalariada e o compromisso com a qualidade dos serviços e com a formação intelectual são centrais para análise do tema.
Palavras-chave:
Serviço Social; Formação profissional; Prática profissional; Dimensão investigativa