Resumo:
As práticas de assistentes sociais e psicólogos no campo sociojurídico capixaba contam histórias que desvelam tanto os modos de funcionamento instituídos naquele espaço laboral, quanto provocam a desestabilização do saber/poder daquelas categorias profissionais, descortinando as formas de resistência que têm sido forjadas cotidianamente em favor de uma postura ético-política de defesa da vida, na contramão de sua recorrente judicialização, como o investimento no trabalho em rede.
Palavras-chave:
Práticas jurídicas; Assistentes sociais e psicólogos; Trabalho em rede