Resumo:
Este artigo analisa a política nacional para Arranjo Produtivo Local (APL) nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT). Baseia-se em investigação qualitativa de documentos governamentais e títulos bibliográficos, demonstrando que a política pública visa mobilizar condicionalidades para alargar as fronteiras do capital em sua crise estrutural, ao mesmo tempo em que o APL se estrutura como um aparato ideológico estratégico para coalizão de classes nas regiões, encobrindo a desigualdade com o fetiche do desenvolvimento local para todos.
Palavras-chave:
Trabalho; Desenvolvimento; Arranjo produtivo local