Resumo:
Reflexão sobre a tática e a estratégia anticapitalista em um contexto de vigência do modelo democrático-popular de gestão dos conflitos sociais. Com base na análise de lutas autônomas recentemente ocorridas no Brasil, conclui-se que a fragmentação constitui uma condição de nosso tempo histórico e, a partir dessa constatação, aventam-se algumas hipóteses de análise acerca do caráter contraditório das soluções postas em prática pela esquerda, em especial depois da revolta popular de junho de 2013.
Palavras-chave:
Anticapitalismo; Partido dos Trabalhadores; Programa democrático-popular; Lutas autônomas; Revolta popular; Fragmentação