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A potência para a simulação: Deleuze, Nietzsche e os desafios figurativos ao se repensar os modelos da filosofia concreta

The power for simulation: Deleuze, Nietzsche and the figurative challenges of rethinking the models of concrete philosophy

A filosofia deleuziana é mais conhecida como uma criação contínua de dispositivos maquinais, cujo objetivo é transformar o esqueleto figurativo no qual as formas e os modelos aplicativos vêm se sedimentar. A metáfora geológica não é, por isso mesmo, meramente aleatória. Ela tem a ver com um encontro real entre as possibilidades de movimentos criadores de dobras e as dobras mesmas como relevos formais. Pode-se supor que a primeira dessas formas geradoras, na filosofia de Deleuze, seja o simulacro. No quadro deste artigo, pretendemos retomar a análise do simulacro nos dois textos fundamentais de Deleuze sobre Platão e sobre Lucrécio.

Dispositivos maquinais; Dobra; Simulacro


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