RESUMO
Neste artigo, discutimos a questão da espectatorialidade, especialmente em relação à educação e ao tema da subjetividade. A partir da experiência cinematográfica do documentário A caverna dos sonhos esquecidos, de Werner Herzog, e dos estudos de Marie-José Mondzain a respeito do Homo spectator, o texto procura pensar, ensaisticamente, os modos pelos quais o olhar do espectador mobiliza consigo a criação do sujeito. Trata-se de propor um diálogo entre filosofia e cinema, problematizando a relação sujeito-espectador, neste presente em que vivemos e, sobretudo, no campo da educação..
Palavras-clave
Cinema; Espectador; Imagem; Educação