Este artigo analisa a relação cinema e história através da estética da precariedade elaborada pelo cineasta Ozualdo Candeias. A mobilidade, a oralidade caipira, a precariedade esteticamente elaboradas através das mesclas entre a ficção e o documentário, da desconstrução de clichês do cinema clássico são trocas culturais, entre o mundo urbano e o rural, suscitadas pelo processo de industrialização e urbanização, vivido intensamente em São Paulo, a partir dos anos 50 do século XX.
cinema; estética da precariedade; Ozualdo Candeias