Este artigo enfoca a relação entre as dificuldades encontradas pelo gabinete Olinda, no ano de 1866, e as lutas que no interior do mercado aconteciam em torno de um encaminhamento para a "questão bancária". Com base em pesquisa feita no Jornal do Comércio e no Correio Mercantil, bem como nos Anais da Câmara dos Deputados e do Senado, demonstra que membros do gabinete estavam ligados a grupos de negociantes com interesses específicos em relação a esta questão.
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