Este artigo analisa as convenções simbólicas que, na extremidade leste do reino de Portugal dos espaços asiáticos, deram forma às práticas de escrita no âmbito de uma monarquia de perfil confessional. Explora-se uma reflexão acerca da construção de categorias identitárias através de tópicas de nobreza/fidalguia e de limpeza de sangue.
Mosteiro de Santa Mônica de Goa; escrita eclesiástica; limpeza de sangue