RESUMO
Entre 1750 e 1807, 259 súditos ultramarinos da monarquia portuguesa recorreram à justificação de nobreza para receber brasões de armas. Ao analisar o acervo, o artigo empregou o método quantitativo para traçar o perfil social sobretudo das elites luso-brasileiras e assim constatou que os oficiais das tropas auxiliares e das ordenanças era a categoria social mais predominante. O estudo ainda detectou que as antigas elites eram pouco representativas na Bahia e Rio de Janeiro e muito presentes em Pernambuco e Maranhão.
Palavras-chave:
Nobreza; Elites; Militar; Ultramar; Brasil colonial