Este artigo trata das discussões sobre as formas de propagação da febre amarela ocorrida entre os anos de 1896 e 1900, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de São Paulo, concentrando-se na figura do importante médico da época, Luis Pereira Barreto. Discutimos os principais argumentos defendidos pelos esculápios envolvidos nas controvérsias e mostra a contribuição da Sociedade no processo de aceitação da teoria de transmissão culicidiana da doença no Brasil.
saúde pública; febre amarela; transmissão culicidiana