Este artigo procura mostrar como a literatura de viagem pode ser de grande préstimo para o estudo dos temas da morte e da infância no Brasil dos oitocentos, uma vez que eles descrevem funerais de "anjinho". A partir de exemplos de como esses viajantes interpretaram essas práticas, o artigo procura argumentar que uma leitura crítica dessas narrativas nos permite ver além dos preconceitos desses estrangeiros, em especial a idéia de que aqui a criança era objeto de um completo descaso.
morte; infância; viajantes