O artigo analisa as carreiras dos fidalgos portugueses enviados para o Estado do Brasil entre 1640 e 1702 como governadores gerais e caracteriza a sua qualificação social e os acrescentamentos sociais e poder político alcançados por eles em razão dos serviços realizados e dos cargos ocupados no reino e no ultramar, constatando sua elevada qualificação social e influência política na monarquia portuguesa.
governadores gerais; trajetória social; influência política