Apresenta-se uma análise da situação da prática da epidemiologia nos Serviços de Saúde Coletiva. São discutidos aspectos referentes à formação do epidemilogista e às limitações quanto à utilização mais ampla das técnicas epidemiológicas. Por fim, é utilizado um modelo explicativo do processo saúde-doença para orientar a atuação do epidemiologista.