Baseados na experiência vivenciada em várias instituições e, em particular, numa experiência em andamento, os autores discutem a questão do assessoramento estatístico a pesquisadores nas áreas que compõem as ciências da vida. Fazendo um breve comentário da evolução dos métodos e procedimentos estatísticos aplicados às ciências da vida, justificam a consolidação da Bioestatística como área específica. Discutem as vantagens e desvantagens de vários tipos de estruturas de assessoramento estatístico que, obviamente, podem ser estendidas a outros tipos de assessoramento. Apresentam a proposta de uma experiência, em andamento, de criação de um Laboratório de Estatística Aplicada na Ensp (Escola Nacional de Saúde Pública) e terminam por apresentar algumas recomendações.
Bioestatística; Pesquisa em Saúde; Assessoramento Estatístico; Estatística Aplicada