Este artigo estuda a experiência de vida de doentes e comunicantes de hanseníase em Campinas, Brasil, a partir da análise de suas representações sobre saúde, doença e terapêutica. Trata-se de captar no interior das condições de vida e de trabalho destes indivíduos as estratégias que permitam adaptação ao meio social e familiar, subsistência e convivência com a doença. Atenção especial é dada à maneira pela qual estes indivíduos enfrentam o problema de manutenção e recuperação da saúde, assim como avaliam os serviços e as práticas oficiais e não-oficiais de saúde.
Hanseníase; Lepra; Representações; Doença