Este artigo focaliza as representações sociais sobre o conceito de medicina alternativa de intelectuais, professores universitários da Faculdade de Ciências Médicas e profissionais da saúde (médicos e enfermeiros) na rede básica de serviços de saúde de Campinas. O artigo focaliza, também, a trajetória que levou esses profissionais a optar por uma perspectiva teórica e prática dissidente em relação ao paradigma científico positivista hegemônico. Os métodos de investigação utilizados foram principalmente aqueles produzidos pela tradição etnográfica e pela perspectiva fenomenológica. O artigo conclui, sustentando em termos teóricos, com a importância que essas dissidências apresentam para o desenvolvimento da ciência.
Medicina Alternativa; Representação Social; Profissionais de Saúde