Este trabalho analisa uma parte da produção teórica, no Brasil, concernente ao Planejamento Estratégico à luz da crítica à razão instrumental. O recorte está focado em autores que, na década de noventa, centraram sua produção na elaboração teórico-metodológica. Enfatiza-se a necessidade de construir alguma nova instrumentalidade capaz de dar conta do dilema eficácia/realização pessoal dos trabalhadores, considerado central para as instituições públicas de saúde, resgatando a ação teleológica do planejamento. Propõe-se pensar o Planejamento como modulador de incorporação tecnológica em instituições de saúde.
Técnicas de Planejamento; Planejamento em Saúde; Planejamento; Saúde Pública