NDVI alto |
% de área das quadrículas com altas densidades de vegetação verde |
A maior densidade de vegetação está associada a presença de vetores transmissores da LV e a maior incidência de LV humana 22. Lainson R, Rangel EF. Lutzomyia longipalpis and the eco-epidemiology of American visceral leishmaniasis, with particular reference to Brazil: a review. Mem Inst Oswaldo Cruz 2005; 100:811-27.,1818. Cerbino Neto J, Werneck GL, Costa CHN. Factors associated with the incidence of urban visceral leishmaniasis: an ecological study in Teresina, Piauí State, Brazil. Cad Saúde Pública 2009; 25:1543-51.,1919. Werneck GL, Costa CHN, Walker AM, David JR, Wand M, Maguire JH. Multilevel modelling of the incidence of visceral leishmaniasis in Teresina, Brazil. Epidemiol Infect 2007; 135:195-201.
|
NDVI médio |
% de área das quadrículas com densidades intermediárias de vegetação verde |
NDVI baixo |
% de área das quadrículas com baixas densidades de vegetação verde |
Solo exposto |
% de área das quadrículas coberta por solo exposto |
O solo exposto em uma cidade em expansão, como Teresina, representa o processo de urbanização em sua etapa intermediária: destruição ambiental para posterior ocupação com grandes projetos residenciais na periferia da cidade. Foi descrito como elemento da paisagem associado a maior incidência de LV humana 1616. Almeida AS, Werneck GL, Resendes APC. Classificação orientada a objeto de imagens de sensoriamento remoto em estudos epidemiológicos sobre leishmaniose visceral em área urbana. Cad Saúde Pública 2014; 30:1639-53.
|
UD alta 1 |
% de área das quadrículas coberta por estruturas residenciais com pouca vegetação |
O processo de urbanização tem sido associado a um aumento de incidência da LV devido a alta adaptabilidade do principal vetor da LV, Lutzomyia longipalpis, às condições peridomiciliares, explorando o acúmulo de matéria orgânica gerada por animais domésticos e más condições sanitárias 22. Lainson R, Rangel EF. Lutzomyia longipalpis and the eco-epidemiology of American visceral leishmaniasis, with particular reference to Brazil: a review. Mem Inst Oswaldo Cruz 2005; 100:811-27.,44. Rangel EF, Vilela ML. Lutzomyia longipalpis (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae) and urbanization of visceral leishmaniasis in Brazil. Cad Saúde Pública 2008; 24:2948-52.,1818. Cerbino Neto J, Werneck GL, Costa CHN. Factors associated with the incidence of urban visceral leishmaniasis: an ecological study in Teresina, Piauí State, Brazil. Cad Saúde Pública 2009; 25:1543-51.
|
UD alta 2 |
% de área das quadrículas coberta por estruturas residenciais com muita vegetação |
Urbana verde |
% de área das quadrículas coberta por estruturas residenciais esparsas com muita vegetação |
A presença de vegetação abundante próxima a residências representa o ambiente típico de transmissão da LV em que convivem os ciclos de transmissão silvestre e peridoméstico 1717. Harhay MO, Olliaro PL, Costa DL, Costa CH. Urban parasitology: visceral leishmaniasis in Brazil. Trends Parasitol 2011; 27:403-9.
|
Água |
% de área das quadrículas coberta por água |
Não utilizada nas análises, na medida em que coleções de água não representam habitat preferencial de flebotomíneos 22. Lainson R, Rangel EF. Lutzomyia longipalpis and the eco-epidemiology of American visceral leishmaniasis, with particular reference to Brazil: a review. Mem Inst Oswaldo Cruz 2005; 100:811-27.
|