Defendendo ser a saúde uma dimensão relevante para a reflexão ética, pois que afeta a própria vida, o autor advoga o direito à saúde opondo-se a concepções para as quais a demanda por saúde deve ser resolvida pelo mercado. Conjuga sua defesa a uma análise dos óbices existentes à realização de tal direito (dentre eles a mercantilização da medicina) e à indicação de alternativas éticas e práticas.