Examinam-se as diferenças entre as formas de integração e de discriminação/exclusão dos estrangeiros em três países europeus: França, Grã-Bretanha e Alemanha. Argumenta-se que essas diferenças explicam-se pelos distintos padrões de articulação entre o indivíduo e a esfera pública em cada uma dessas sociedades. Esses padrões, por sua vez, exprimem as noções de igualdade e de liberdade que são dominantes nas respectivas culturas políticas.