Em prosseguimento a uma linha de reflexão sobre o problema da democracia nos clássicos do pensamento político moderno, o autor examina a posição de Hegel nesse debate. No que tange à sua relação com o pensamento de Rousseau, argumenta que Hegel responde a uma visão unilateralmente subjetiva da Vontade Geral com uma visão unilateralmente objetiva. As conseqüências disso são analisadas.